Quase sempre,
para não dizer sempre,
ao longo da nossa existência,
nos deparamos com caminhos.
Caminhos estreitos,
largos,
curtos,
longos,
bonitos,
tortuosos,
tenebrosos,
floridos
e o motor que nos rege para compreender...
penso, não!... sinto
que não está na razão,
por mais que julguemos que poderá estar.
Até a podemos usar para um diálogo íntimo,
descansado ou stressado com nós próprios,
mas é naquilo que sentimos,
aquele bichinho miudinho,
que nos sussurra
e diz com a voz do sentimento: faz assim!
Às vezes é tão difícil ouvir e compreender,
mas quando fechamos os olhos
sentimos e o caminho certo aparece
ou simplesmente...
o criamos.
Foto RP
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