Toda a forma de arte é a expressão da nossa alma e toda expressão da nossa alma é o caminho da nossa existência...
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Uma das músicas e letras lindíssimas de um filme que estou adorando rever Once / No mesmo Tom
http://youtu.be/CoSL_qayMCc
http://youtu.be/W0lIdr5TsaU
bom fim de semana ; )
http://youtu.be/CoSL_qayMCc
http://youtu.be/W0lIdr5TsaU
bom fim de semana ; )
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
“ – As pessoas vêem estrelas de maneiras diferentes. Para aquelas que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para os sábios, elas são problemas. Para o empresário, era ouro. Mas todas essas estrelas s...e calam. Tu, porém, terás estrelas como ninguém nunca as teve...
– Quando olhares o céu à noite eu estarei habitando uma delas, e de lá estarei rindo; então será, para ti, como se todas as estrelas rissem! Dessa forma, tu, e somente tu, terás estrelas que sabem rir.”
(O pequeno Príncipe)
– Quando olhares o céu à noite eu estarei habitando uma delas, e de lá estarei rindo; então será, para ti, como se todas as estrelas rissem! Dessa forma, tu, e somente tu, terás estrelas que sabem rir.”
(O pequeno Príncipe)
Fonte:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.124886024280206.15834.124868677615274&type=3#!/Poeticas
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
O mar...
Hoje apeteceu-me ir conversar com o mar.
Esse mar azul-salgado que, lá ao fundo, junto ao céu, marcava uma fronteira de sonhos,
horizonte de saídas e regressos ao meu porto de abrigo errante.
E apercebi-me de que o mar é enorme. E... de que tem vida.
E que com ele transporta uma pureza líquida com que resolvi lavar a vista e fazer palavras.
As ondas vinham sossegadas e estendiam-se a meus pés pedindo-me poemas.
Mas hoje, hoje só lhes consegui entregar as minhas lágrimas de tristeza e solidão.
Lágrimas também elas feitas de sal. Feitas de saudades. E de ti.
Talvez fossem esses poemas-lágrima que o mar me pedia…
porque por entre o seu cantar azul cheio de sol,
murmurou-me palavras de amor e de amanhã.
Entregou-me os teus abraços e as tuas vontades expressas nas suas ondulações eróticas.
Que mar é este que me beija o olhar e me desnuda as palavras?
Que mar é este que ora nos separa ora nos empurra na direcção que procuramos?
É um mar que se encosta ao lugar onde tu estás, na sua outra margem.
É um mar feito de ti. Imenso como tu.
Hoje apeteceu-me ir conversar com o mar.
Esse mar azul-salgado que, lá ao fundo, junto ao céu, marcava uma fronteira de sonhos,
horizonte de saídas e regressos ao meu porto de abrigo errante.
E apercebi-me de que o mar é enorme. E... de que tem vida.
E que com ele transporta uma pureza líquida com que resolvi lavar a vista e fazer palavras.
As ondas vinham sossegadas e estendiam-se a meus pés pedindo-me poemas.
Mas hoje, hoje só lhes consegui entregar as minhas lágrimas de tristeza e solidão.
Lágrimas também elas feitas de sal. Feitas de saudades. E de ti.
Talvez fossem esses poemas-lágrima que o mar me pedia…
porque por entre o seu cantar azul cheio de sol,
murmurou-me palavras de amor e de amanhã.
Entregou-me os teus abraços e as tuas vontades expressas nas suas ondulações eróticas.
Que mar é este que me beija o olhar e me desnuda as palavras?
Que mar é este que ora nos separa ora nos empurra na direcção que procuramos?
É um mar que se encosta ao lugar onde tu estás, na sua outra margem.
É um mar feito de ti. Imenso como tu.
António Barroso Cruz (grande escritor português, da Ilha da Madeira)
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
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